23 de jul. de 2010

CAPíTULO 1

1. COMO UMA FORMIGA COLORIDA - RARA

Uma manhã nublada é o dia perfeito. Quer dizer, aqui em Forks, são raros os dias firmes, e com sol, mais raro ainda.
- Desculpe mãe, estamos atrasados, não vou poder conversar com a senhora agora de manhã – o que deu no Joe? Ele nunca se atrasa.
- Ok filho, boa viagem. – Quando eles voltarem da Renée eu pergunto o motivo do atraso.
- Obrigado mãe! Vamos Liza.
Já que todos foram para seus compromissos, decidi matar o tempo lendo um livro. Peguei o primeiro livro que encontrei. Violetas na Janela. Esse livro sempre me tranqüiliza dos meus anseios.
Fui fazer o almoço do pessoal. O que posso fazer que sustente um lobo comilão? Fiz Strogonoff, uma vasilha grande de salada de tomate, alface e pepino. Já que Liza já está no pai, e enquanto Jack almoça, fui adiantando a minha dissertação.
- Tal mãe, tal filha. – Jak zombou. Sou como mamãe. Em meu tempo ocioso sempre estou lendo, ou adiantando algum trabalho. Mas o que mais eu faria?
- Bobo! Vá trabalhar, vai. – Brinquei.
Jack foi se encontrar com o bando. Arrumei a minha bolsa, peguei o meu carro, um Classic Honda prata, e fui buscar Andie para irmos á universidade!
- Preciso conversar com o Sr Clouds. Ele me mandou um e-mail dizendo que eu estou atrasada com o trabalho, sabendo que fui a primeira a entregar, graças a você. – uma das coisas que também faço no tempo ocioso.
- É melhor você conversar com ele antes do começo das aulas. Se deixar pra depois acaba não dando ou esquecendo. – falei por experiência própria. Sempre deixava pra depois ou pra última hora, e acabava me lascando! Aprendi, de tanto dar cara à parede.
- É, vou fazer isso mesmo!
Na universidade, Andie foi à secretaria e eu estava indo à biblioteca quando sem querer, me esbarrei em uma garota. Já estava esperando ser xingada. Mas, nada! Tentei arriscar dizer alguma coisa.
- Me desculpe, foi sem querer, eu devia ter mais cuidado, me desculpe. – ela não parecia estar brava, ela parece estar pensativa. Ela percebeu que estou aqui, e pedindo mil desculpas?
- A culpa foi minha. Já que eu estava cheia de materiais, eu que deveria estar tomando cuidado! Eu sou sempre avoada, bem que os meus colegas dizem que eu sou desligada, não achava que era tanto assim! – Ouvi seu pequeno discurso. Ela é como minha mãe e eu. Minha mãe, porque é um pouco desastrada. E a mim, porque fala demais, até com estranho. E acaba falando o que não devia.
- Ah! Eu sou Nessie e você? – Se ela não falar “não te interessa”. Não será um caso perdido.
- Ah! Sim, sou Camily, faço nutrição aqui e você? – Simpática ela. Parecia que tinha só antipáticos nessa universidade!
- Advocacia. Faço advocacia, na verdade, é especialização. A graduação conclui já faz algum tempo. – ela deve ser nova aqui, por não saber do astral do pessoal aqui.
- Nem parece. Uma garota tão nova e já com uma graduação... O que?! Esses cremes por ai, somente propaganda, hein!
- Só o básico, pra esconder os defeitinhos. – ri, e ela também riu. É pelo jeito uma boa amizade vem por aí. Malmente tenho colegas de turma! O sino bate atrás de nós.
- Bom, o dever nos chama! – eu disse meio de má vontade, fazendo uma careta.
- É pelo jeito. Podemos nos encontrar no restaurante aqui em baixo pra conversarmos mais, o que acha? – que bom, ela pretende prolongar essa amizade. Mas justamente nesse restaurante? Que na verdade nem dá pra se chamar de restaurante aquilo. Bom, depois converso com ela, talvez eu leve a um bom restaurante...
- Hum... Pode ser sim. Então, ate mais.
- Até, bom estudo – ela sorriu.
- Obrigada, a você também – também sorri. Que bom que comecei uma amizade com uma pessoa educada. Não gostaria ter como amiga alguém que falasse palavrões, como maus pais não me ensinaram isso, e nem eles falam, não me acostumei com isso. Então seria difícil ter amigos assim por aqui, ainda bem que vim pra com Andie. Não fiquei tão sozinha. Em falando da mesma, ela não morre tão cedo. Arrepiei-me quando disse “morre”, e já me lembrei do vovô Charlie.
- O Sr Clouds só chega pro segundo período. Mas mandei o recado a ele pela secretária... Nessie? Você esta me ouvindo? Está pensativa!
- Estou pensando no vovô. Ainda não me recuperei da perda... – Uma lágrima caiu do meu rosto. Sequei-as depressa com a manga da blusa, afinal, estamos no corredor cheio de alu... – Andie, vamos. Estamos atrasadas. – ela olhou em volta e deu risada.
- Vamos – Disse entre risos. Eu tenho que falar da Camily á ela. Mas como vou falar pra ela sem magoá-la ou sei lá.
- Andie, eu conheci uma garota, ela é muito legal, acho que tenho mais uma amiga. – talvez ela ache legal.
- Aqui na universidade?
- Sim. Acabei de conversar com ela, na verdade. Ela faz nutrição aqui.
- Hum! Sempre achei que haveria alguma formiguinha colorida
- Como assim? – ainda não me acostumei com o jeito que ela fala, com esse código todo.
- diferente, eu queria dizer. – faz sentido
- E ela é educada... – ainda estou tomando cuidado pra não falar algo que ela possa ficar magoada. Mas ela achou legal. Talvez ela precise mais tempo pra ela e sua família, afinal, eu fico na cola dela vinte e quatro horas por dia.
- E educada? É impressionante mesmo! – olhai-a. Que vergonha, eu pensei errado dela... Que amiga sou eu? – Que foi?
- Estava esperando você dar um Pitie – agora estávamos em nossas carteiras, o Sr Horaci esqueceu alguma coisa na secretaria e foi buscar. Podemos concluir essa conversa na boa.
- Por quê? Ciúmes de sua nova amiga? – é eu sei, foi pura idiotice a minha pensar assim dela.
- Sim, eu acho. Bom, eu acho também que você vai gostar, afinal, não desgrudo de você.
- Vendo por esse lado... – ai meu Deus... – não seja boba, Nessie! Acho ótimo ter novos amigos. Não por você estar sempre comigo, mas conviver com outras pessoas novas, é sempre bom.
- Ah! Marcamos de nos ver hoje no fim das aulas no restaurante aqui em baixo... – Agora que me lembrei, não falei de Andie pra Camily e não perguntei se ela pode ir junto também. Se ela for como ela me aparentou, ela não irá se importar, com certeza vai gostar.
- E eu posso ir... – ela fez uma pergunta que eu também queria saber a resposta.
- Não sei, quer dizer, ela marcou quando bateu o sino. Foi tão rápido. Mas acho que não faz mal. Afinal, ela é diferente do resto da universidade. – o Sr Horaci chegou carregado de materiais. Estou vendo que vai ser o resto do dia cheio.
- Combinado! Eu irei também – Senhor Horaci pediu nossa atenção a aula agora.
- E porque ela marcou nesse “restaurante”? - ela fez o gesto das aspas com os dedos, indicador e dedos médios. Indo em direção do tal restaurante.
- Não sei, na verdade. Achei estranho também, mas não quis interferir. Depois Iria sugerir outro lugar.
Avistamos o restaurante.
- conseguiu ver essa sua amiga?
- Ainda não. – na verdade eu vi sim, mas como ainda estávamos longe, era impossível um humano ver muito bem – Ainda estamos longe.
Quando aproximamos, Camily nos viu e veio em nossa direção.
- Oi Nessie
- Oi Camily. Essa é a minha amiga Andie. Não tem problema de ter trazido ela também, ou tem?
- Claro que não. É bom conhecer pessoas novas. Oi Andie como vai? – Camily se dirigiu a Andie com educação.
- Oi Camily. Eu vou bem, obrigada!
- Então, vamos? – Camily começou a andar em direção contrária do restaurante.
- Oh! Não, não – Graças a Deus – Marquei aqui porque se marcássemos lá dentro, ninguém ia encontrar ninguém.
- Então, aonde vamos? – fiquei curiosa. Percebi que Andie estava quieta, acotovelei-a pedindo pra falar alguma coisa. Geralmente a primeira impressão é a que fica. E eu não gostaria de tê-las com problema uma com a outra.
- Olha, podemos ir ao cinema, se eu não me engano está em cartaz “Dissapoint”, não li a sinopse e nem vi o Trailer, mas dizem que é legal...
- Boa idéia. Podemos sim – Camily concordou. Lembrei-me das crianças...
- só um momento. Vou fazer um telefonema. É rapidinho. – Camily me ouviu falar com a vovó Renée que vou demorar um pouco pra chegar a casa, e que ela poderia ficar mais tempo com os Bisnetos.
- Você tem filhos? – Camily me olhou assusutada
- Sim. Tenho um casal. Joe tem quatorze anos e Elizabeth tem cinco anos – mas é só a idade deles. Na verdade eles teriam mais, pela maturidade e desenvolvimento de seus corpos.
- Quatorze? Afinal, com quantos anos você se casou? E com quantos anos você tem? Você é louca! – eu ri com as suas indagações. Mas compreendo.
- Me casei com dezesseis anos aproximadamente. – falei como se fosse à coisa mais simples do mundo
- Dezesseis? Meu Deus! E porque tão cedo assim? – tomara que ela não me pergunte tão cedo da minha Idade. Não sou boa mentirosa. Droga de Herança.
- Minha família iria fazer uma longa viagem e eu não queria ficar longe de Jack
- você é louca mesmo! - olhei para Andie entrar na conversa.
- Talvez você também me chame de louca! Eu também me casei. Não no mesmo ano da cerimônia de Nessie, pois havia começado o namoro há pouco tempo e não tinha um motivo pra casar tão cedo. Casei dali dois anos. Tinha dezoito anos...
- E com certeza tem filhos. Acertei? – Entramos no cinema Todayland para comprarmos os ingressos
- Tenho sim. Uma apenas. Chama-se Charlotte! E agora nos conte um pouco sobre você.
- Bom, moro em Forks a mais ou menos dois anos, tenho um pouco mais de vinte anos, não estou namorando em nem casada. Ainda ninguém tomou o meu coração, se assim pode-se dizer. – ela riu com o breve comentário de si mesma.
- Andie pediu três ingressos para o filme Dissapoint e enquanto ela lia a sinopse peguei e fui pagando.
- Pode deixar Nessie, eu pago o meu ingresso.
- Não quê isso! Nem me custa nada. Vamos dizer assim que é uma troca de favores.
- Como assim?
- Você me convidou pra sairmos, conversar; Andie sugeriu o filme e eu pago. Simples assim.
- Mas será abuso da min... – eu a interferi
- Nada disso! Sem mais delongas, vamos lá? O filme já deve estar começando – Nem me custava mesmo. Nunca vimos o fim do dinheiro. Graças a tia Alice. – Vamos, Andie
- Claro! Gente, segundo a sinopse, o filme é fantástico! – fomos andando em direção ás salas de Comédia-Romântica. Que o filme de romântica não tinha nada. Isso era o mais engraçado!
- Esse filme é legal mesmo, Andie. Obrigada meninas... – nessa hora o seu celular tocou, ela tinha um celular simples, desses que é quase de graça. Era a sua mãe. Ela estava preocupada, Camily não havia avisado dos seus planos pro resto da noite.
- Desculpe mãe. Eu te mandei mensagem te avisando dos meus planos hoje. A senhora não precisa ficar tão aflita. Está tudo bem.
- Mensagem dizendo “to indo” não tranqüiliza ninguém. E porque desligar o celular? Por acaso está fazendo algo que não queira ser interrompida?
- Não é isso, mão. Estava no cinema com a Nessie e Andie...
- Quem é Nessie? Quem é Andie? – sua mãe perguntou
- São minhas novas amigas da universidade. Eu te falei isso na mensagem.
- Então não demore pra voltar. Não quero que você fique na rua essa hora.
- Ok mãe. Já estou indo! – pensei em oferecer carona a ela – te amo
- Também te amo.
- Posso te levar pra casa, Camily? . Você quer? Nós também moramos em Forks. Não terá problema algum.
- Claro, se não for incômodo. Eu só peço uma coisa a vocês. Entrem nem que seja pra dar um “oi”, pra mãe ficar mais tranqüila. E não ficar tão preocupada assim.
- Ok, pode deixar – quando Camily me viu entrando no Classic, ficou de queixo caído.
- Presente de casamento de vovô Carlisle! – disse orgulhosa de minha família.
- Impressionante sua família. Viagens longas, aceitar o casamento de uma adolescente e dar um carrão desses...
- É isso que dá ter familiares bajuladores...
- E quem é que dirigia? Seu marido era maior de idade?
- Sim! Ele tinha uns vinte anos – pra não dizer vinte e cinco
- Sei lá qual seria a reação da mamãe sobre eu casar quando era adolescente ainda – já estávamos na estrada. Camily me guiava até sua casa
- Pare nessa casa de material lilás, é onde eu moro - tinha uma mulher elegante na varanda. Pela impaciência deveria ser sua mãe. Ela não esperava que o meu carro estacionasse em frente a sua casa. Ao ver sua filha sair de dentro do carro, vi que seu coração aflito, ficou mais calmo.
- Desculpe a demora Senhora... – não lembro se Camily havia me dito o nome de sua mãe.
- Clara. Clara Robinsons – ela estava me olhando de cima a baixo. O que eu tinha de errado?
- Eu sou Nessie e ela se chama Andie. Estávamos com Camily no cinema.
- Ah sim, sim. Querem entrar? – olhei pra Camily e lembrei-me do que ela me disse pra entrar nem que seja pra dizer um “oi”.
- Sim. – nessa hora meu smartphone tocou. Era Jacob me avisando que já estava indo pra casa já voltando da vovó com as crianças. E que então eu não demorasse pra voltar pra casa.
- tá bom. Amo-te Jak.
- também te amo.
- pelo jeito não posso demorar. Jak me avisou que ta voltando da vovó com nossos filhos.
- filhos? Você é casada? – agora eu não tinha tempo pra explicar. Que a Camily a explique.
- Sim. Tenho um casal. Que casa bonita que vocês moram – falei mudando de assunto. Não sabia se era própria ou alugada.
- é linda mesmo. Foi conseguida com muito trabalho. Mas enfim estamos em nossas casas. Posso dizer “nossa casa” – essa frase tinha ambigüidade.
A parede da sala tinha um papel de parede florido, móveis antigos e super limpos e ilustrados. O chão era de dercoflex, bem conservado. Os móveis bem posicionados, ocupando inteligentemente o pequeno espaço. Com um sofá de três lugares e outro de um. Na pequena raque continha um aparelho de DVD, um pouco passado, e uma televisão, um pouco mais nova.
- Querem beber alguma coisa? – perguntou Clara, sendo educada. Percebe-se com quem Camily aprendeu a ser aducada. Como não me alimento dessas comidas, não podia recusar sem fazer desfeita.
- Não obrigada. Já comemos no cinema.
- Sei, sei. E onde vocês moram?
- Moro na reserva com meu marido e filhos – eu disse.
- E eu moro aqui em Forks mesmo. Sempre vou de carona com Nessie para Seattle. – Andie falou, puxando assunto.
- E se você quiser Camily, pode ir conosco também. Venho te buscar e te trazer, sem algum problema... Se a sua mãe permitir, é claro. – Camily olhou para sua mãe, com os olhos pedintes.
- Pode sim. Assim fico mais tranqüila, nunca gostei do motorista daquele ônibus. Sempre fico com o coração na mão quando Camily vai pra Seattle. Muito obrigada mesmo!
Camily a abraçou e agradeceu.
- Bom precisamos ir. Foi um prazer de conhecer a Senhora.
- Me chame somente de Clara. Assim me sinto velha quando me chamam de senhora – ela riu, e nós rimos também – O prazer foi todo meu!
- Ok – eu disse, ainda rindo
- Tchau Clara – disse Andie
- Então amanhã venho te pegar que horas?
- ás 15h, pode ser? – é mais ou menos o horário que vou buscar Andie
-Pode sim. Então até amanhã. Tchau. – Camily nos levou ate a porta.
- Elas são gente boa mesmo. Você tem sorte em tê-los como amigas – ouvi Clara dizer á Camily. Coisa que Andie não podia ouvir.
- Agora está mais tranqüila, mãezinha? – Camily riu
- Enfim meu coração vai se aquietar quando você fou pra Seattle – Clara disse seria a Camily. Pensei comigo mesma, imagina se ela soubesse que minha família e eu somos vampiros, do bem, mas vampiros, e Jacob um gigantesco lobo, que só o tamanho assusta.
- Acho que a mãe de Camily gostou da gente – Andie me falou. Eu concordei.
Deixei Andie em sua casa e corri pra minha. Jak já estava em casa com as crianças, acho que mesmo adultos ainda irei chamá-los de criança, é força do hábito. Jacob estava com fome. Sim, porque seu estomago gritou ferozmente.
- Crianças, já comeram na bisa de vocês?
- Sim mãe – Joe me disse – Mas eu nunca recuso a comidinha da minha mãe – Joe piscou pra mim.
- Já entendi. Um banquete saindo – dei risada e me virei em direção à cozinha.
- Não antes de me dar um beijo, eu estou com fome, mas a saudade é maior – Jacob me puxou para o seu peito nu.
- Podem fazer isso, mas não na minha frente, né? – Liza falou olhando pro lado
- Viu papai Black, sua filha está constrangida. Deixemos isso pra depois – Jak me soltou de má vontade.
- minha filha é uma estraga prazeres – um mostrou a língua para o outro. Briguei com Jacob por ensinar isso a ele. Mas ele nunca me escuta.
- Estão com fome? – gritei da cozinha, dando risada. Que pergunta...
- Sim! – os três disseram em coro e dando risada
- Olha a família que fui arranjar... – falei comigo mesma
- Agente tem o que merecemos - Jacob falou bem atrás de mim, me assustando. A sua risada em meu ouvido me fez arrepiar.
Fiz pão caseiro, ovos mexidos com bacon e suco natural de laranja, do pé nos fundos de casa.
- Tá na mesa pessoal! – não precisei falar duas vezes, eles tomaram seus lugares e, atacaram, literalmente.
À noite, li um livro infantil para Liza, rezei com eles, desejei boa noite e fui para meu quarto.
- Podemos terminar o que começamos? – Jacob dizendo, me assustou, novamente.
- terminar o quê exatamente? – perguntei já sabendo a resposta.
- Sem graça – ele falou. Dei risada.

Um comentário:

  1. Adorei a lua minguante..ñ vou parar de ler...
    a ñ ser q eu xegue no final.. hehe

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