5 de ago. de 2010

CAPÍTULO 4

4.MAIS COMPLICAÇÕES
RENESMEE...

Como será que está sendo a viagem do pessoal á Itália! – pensou Esme.
- Quando Renée me ligou á algumas horas, ela disse que estava indo tudo bem. – Mamãe disse, reconfortando Esme.
- Ligue pra alguém, Nessie! – Esme pediu.
- Vou ligar pra Camily então – falai pegando o meu smart – queria saber se ela gostou do presente. – eu mesma queria entregar o presente á ela, mas como eles estavam apurados, então mandei pela Liza.
- Oi Camily.
- Oi Nessie. Você não morre tão cedo? – sua voz demonstrou empolgação
- Como assim? Estavam falando de mim? Pode me contar.
- Adivinha com quem acabo de conversar? – meu pai agora ficou atento em nossa conversa – Nessie, você está ai?
- Estou sim. Eu conheço essa pessoa? – só de olhar o meu pai já fiquei nervosa.
- Ele disse que conhece você e sua família, quer dizer, os Cullen. Até o Joe o reconheceu... – ele?
- Ele? Quem é esse cara? – não. Não pode ser.
- Ah! Não seja estraga prazeres, pelo menos tente adivinhar! – pela sua brincadeira, pelo jeito ela não percebeu o meu nervosismo.
- Pode me dar uma dica? –
- Começa com a letra... A. – Aro foi o primeiro nome que passou pela cabeça do papai e ele sussurrou seu nome. Já eu, pensei em Alec.
- Aro? – fala que não. Fala que não. Eu torci.
- Errado. – ufa! - Segunda chance. – será Alec?
- Alec? – injetei logo.
- E... Exata! – isso é bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque não preciso ficar com a consciência pesada com a destruição dele. Ruim porque ele deve estar sofrendo muito - Ele mesmo! – ela suspirou. Ela suspirou? Olhei para Edward em choque. Ela estaria se... Não. Não pode ser. Ela estaria se apaixonando? Por ele? Justamente ele?
- E sobre o que vocês conversaram? – Agora eu estava mais tranqüila. Graças ao dom de Jasper.
- Ah! De tudo um pouco. Quando chegarmos ai, te conto os detalhes. – ela disse ansiosa.
- Está bem. Então está tudo bem?
- Mais perfeito impossível. Obrigada!
- Ok. Por nada. Vou ligar pro Joe então. Tchau
- Será possível pai?
- Infelizmente filha. Mas não fique se culpando, ninguém podia imaginar isso! Alice não teve uma visão sobre isso porque não conhece o bastante a Camily. – lembrei que eu não havia perguntado da câmera.
- Será que ela gostou da câmera?
- Quem não gostaria? – foi quando me lembrei do almoço de Jacob
- É filha, corra.
Corri o mais depressa que podia.
- Já não era tem tempo. Esqueceu que tem um marido? E com fome?
- Como posso esquecer? Desculpe a demora. Estava conversando com a Camily.
- E como foi?
- como diz ela: “mais perfeito, impossível” – não ia contar sobre ela e Alec. Não agora
Fiz empada pro almoço de Jacob. Acho que vou ir à casa de Andie. Há tempo que não converso com Charlotte com calma. Mas não antes de ligar pro Joe.
- Oi mãe que saudade!
- Oi filho também estou com saudade. Como vai ai? Está tudo bem?
- Está ótimo mãe. Tenho um monte de coisa pra te contar. Você não tem idéia.
- Em falar em história. Que história é essa da Camily ter conversado com Alec?
- Ai mãe desculpa. Nós nos perdemos e quando a encontramos, estava conversando com ele.
- Hum... Bom vocês me contam essa história direitinho quando voltarem. – lembrei de perguntar do meu presente á Camily. – E Camily gostou da câmera?
- Se não. Ela adorou. E tem uma coisa também. Ela tirou foto de Alec, sem ele perceber, quer dizer, escondida dele.
- O que? Não acredito.
- Eu vi quando ela foi jantar e estava passando as fotos no pendrive. E foi agora mesmo. Ela até tirou o pendrive e a câmera do computador bruscamente. E agora ela foi pra cozinha. Mãe eu acho que ela...
- Está apaixonada. É também percebi isso. Percebi quando ela, ao falar dele, suspirou.
- I mãe. Então é sério mesmo... Peraí, ela ta vindo. Olha mãe, por mim eu ficava mais tempo. – ele disfarçou.
- Então tá. Vou deixar vocês descansarem. Ah, não a irrite, ela tem problemas demais em casa, eu queria que essa viagem fosse pra ela esquecer um pouco dos problemas.
- Mas não criando outras né?
- pois é!
- Pode deixar mãe. Fique tranqüila. Amo-te mãe.
Então peguei o Classic e fui á Andie.
- Oi Nessie, entre. Já chamo a Andie – Seth atendeu a porta – já volto
Não demorou muito Andie estava vindo, com Charlotte e Seth.
- Seth você não deveria estar com o bando? – perguntei
- É deveria. Mas queria ficar mais tempo com a família. Você também pode reivindicar seus direitos de esposa, Nessie. – Seth disse, abraçando sua filha.
- É isso que dá casar com um lobo – Andie brincou. Seth teve que contar a ela. Já que depois do vovô ter falecido, minha família voltou pra Forks. Então a febre continuou.
Tivemos que contar o motivo da febre, então ela sabe também de nós, vampiros.
- Bom, já vou indo. Vou deixar as madames conversarem em paz. Seth beijou Andie e sua filha e correu.
- Como que você está? – com certeza já percebeu que eu estava um pouco abatida.
- Estou bem. Só um pouco preocupada
- Preocupada com a viagem?
- Eu liguei pra Camily, pra saber da viagem...
- Não se preocupe Nessie. O que podia acontecer?
- O que podia acontecer não. O que aconteceu.
- Como assim?
- Camily t se apaixonado por um italiano – a preocupação é que esse cara é um dos Volturi.
- Mas que bom! Mas... Qual o problema?
- Porque é um amor proibido. Minha família e eu o conhecemos e sua família. Eu sei que não será possível ela ter um amor recíproco. E viver esse amor. – Eu estava angustiada. Podia ser qualquer um. Menos um vampiro. Menos sendo Volturi.
- E como você percebeu esse amor dela?
- Percebi quando ela falava entusiasmada dele e, em uma hora ela, suspirou. Com certeza ficou entusiasmada por saber que os conhecemos e com certeza achou que ele é de confiança.
- E ele não é?
- Ele e sua família não são.
- E agora. Ela irá fazer de tudo para tê-lo.
- Esse é o problema. Mesmo que o conquiste, não poderá tê-lo. E se tê-lo, não estaria conquistado.
- Puxa. Ela irá sofrer muito.
- Outro medo também é que se os Volturi, sua família, souberem disso, poderá destruí-la – não posso nem pensar nisso. – ou então se aproveitar disso. Essa opção ainda é dolorosa.
- Transformando-a e usando seu dom?
- Eles podem ver o dom de alguém mesmo antes da transformação. Eles souberam da mãe... E fizeram a oferta a ela de morar com eles.
- E ela não aceitou, é claro
- Não aceitou porque ela tinha uma família que precisavam dela e papai era daqui...
- Já no caso dela. Ela acha que a sua vida não tem mais conserto. – Andie já sabia do pai de Andie. – e o seu amor é justamente de lá.
- Espero que ela volte para Forks junto com Joe e Liza. Aqui fica mais fácil de convencê-la.
Conversamos mais um pouco e quando Seth chegou me lembrei do meu marido. Despedi-me a eles e corri.
- Hoje é o dia de esquecer-se do marido? – Jacob falou, pegando o calendário. – Não está no calendário pra eu me programar.
- E não está no calendário também o dia da impaciência do marido – também brinquei.
- Você estava até agora na Andie?
- Sim, por quê?
- Então não sou o único lobo a chegar a casa sem o jantar pronto – ele já sabe que quando engatamos numa conversa, esquecemos do mundo e, dos maridos.
- Ok Black. Jantar saindo.
Fiz bolinho de carne e de chuva. Liguei para Edward, para contar da conversa que tive com Joe.
Então Jacob e eu aproveitamos a noite sem as crianças.
De manhã, no que acordei já me lembrei de Clara, mãe de Camily. Ela deve estar muito preocupada com a filha. Ela não ligou porque talvez Camily não tenha passado o meu número. Liguei no fixo e ninguém atendia. Liguei no celular, caixa de mensagem. Não insisti. Talvez ela queira um tempo sem ninguém que a incomode.
Fui à casa do vovô Carlisle pra passar o meu domingo lá. Liguei pra Rachel para avisar o Jacob a ir almoçar no vovô.
Na porta, estava a tia Alice. Ela deve estar tendo alguma visão...
- Alguma visão tia Alice?
- Acho que sim, mas não consigo ver muito bem. Está embaçado...
- E não é normal?
- É, é quando a pessoa não está decidida ou quando...
- Quando? – a tia Alice está assustada. Ela está escondendo algo de mim.
- Quando não conheço muito bem a pessoa – ela disse com um pesar nos olhos. Alguma visão de Camily, aposto!
- Bom, talvez seja um pouco mais clara a visão quando a Camily voltar. – eu estava esperando que sim.
- Tomara – espero que não seja tarde. E se ela não voltar? E se justamente a visão dela é acontecido lá na Itália?
- Filha, você não pode pensar em todas as possibilidades – meu pai falou, com certeza já lendo os meus pensamentos. Quando estou aqui perco a minha privacidade.
- Não tenho culpa se tenho esse dom. E que você pensa muito alto... É como se você gritasse.
- Ok pai – não queria brigar com o meu pai. “eu já deveria ter me acostumado” pensei. Edward riu.
- Que bom que você pretende passar o domingo conosco. Hoje você é só nossa! – meu pai estava entusiasmado para alguma coisa.
- Ei filha! – Bella veio me abraçar – quer jogar baseball? Estará um dia perfeito. Como nós gostamos – mas Bella não gosta de jogar baseball.
- Como nós gostamos menos Bella. Você está certa. – puxei minha mãe nisso – é infelizmente nisso você a puxou - E sua mãe te convidou só pra ser educada. Mas na verdade ela queria dizer “quer fofocar? Será um dia perfeito. Edward estará ocupado demais pra ouvir nossas conversas.”
- Hum! Então quero sim! – mostrei a língua pro papai. Nunca gostei que Jacob fizesse isso para as crianças e eles... Bom, são crianças grandes.
- Obrigado pelo elogio. – minha mãe o olhou pedindo explicações – todos somos crianças grandes. Segundo a Nessie. – Edward disse levantando as mãos perto do rosto com as palmas viradas pra frente e comprimindo os ombros.
- E qual será a melhor hora pra fofocar, mãe? – olhei de lado pro papai. Ele estava conversando com o vovô, mas ele estava rindo. Com certeza do que eu havia falado.
- Ás treze horas. Vai vir uma tremenda chuva, mas na clareira a chuva virá mais tarde – demorei pra entender o porquê de jogar em dias chuvosos. É porque quando eles se chocam ao tentar pegar a bola, omite um som alto. Então, para não chamar atenção, os humanos pensarão que é trovão...
- Então. Primeiramente irei ligar pro Joe.
- Melhor não. Deve ser cinco da manhã lá... - Era mais ou menos dez da manhã, aqui.
- A é. Esqueci desse detalhe. Não sou acostumada a mudança de fuso horário...
- Bom, então vou fazer o almoço de Jacob, pra gente não se atrasar no jogo. Posso fazer aqui mamãe?
- Claro que sim filha. Será bom a gente passar mais tempo juntas. – eu também estava com saudade de passar o tempo à toa com a mamãe – o que teremos pro almoço hoje?

- Não sei. Alguma sugestão? – já que ela cozinhava mais do que eu.
- Bom, eu não era uma cozinheira de mão cheia. E também não me lembro muito da minha vida de humana... – mesmo que não tenha muitas décadas, aos poucos vai se apagando da memória o que ela achava banal para lembrar, e então não fica viva na memória.
- Porque não faz o tradicional? O velho feijão e arroz? – eu não sabia muito bem o que era isso – talvez Bella ainda se lembre de como que se prepara.
- Se não me falha a memória... – ela foi me explicando por etapas
Ensinou-me a como cozinhar o feijão, o arroz, como usava a panela de pressão, que tinha em casa mais como um artigo de luxo. Aprendi a preparar batata cozida, frita, a fazer salada. Qual fruta dava pra comer com a comida. Falou-me também da importância desses tipos de comida para os humanos. Ela falou alguma coisa em preservar a saúde boa, prevenir doenças, ou até mesmo pequenas dores como cãibras.
Meio dia em ponto Jacob chega pro almoço, entusiasmado. Edward falou alguma coisa á ele.
- Huum. Enfim comida caseira. – ele não gostava da comida que eu fazia?
- Como assim? Pode me explicar – meus pais saíram da cozinha. Não queriam presenciar um desentendimento entre Jacob e eu.
- É assim amor, eu queria comer comida caseira a tempos mas não queria falar nada pra não te chatear
- Já me chateou! Você fingia que gostava da minha comida? Garanto que jogava no lixo...
- Não Nessie, eu não jogava no lixo. Eu gosto da sua comida. É sério amor. Mas não era comida mesmo. Entende?
- Não. Não entendo – eu estava chateada. Poxa ele podia ter falado pra mim disso antes.
- É que lasanha, pizza, bolinho é comida, mas parece que pra mim não sustenta. Parece que só pesa...
- Quer dizer que minha comida... – eu estava prestes a chorar. Não Nessie, você não vai chorar.
- Não leve por outro lado, amor. Sua comida é maravilhosa. – tarde demais. Senti uma umidade em meu rosto. As lágrimas me incriminavam. – não chore amor. Eu nunca falei mal de sua comida á ninguém, eu juro. Eu não posso te ver assim.
- Coma logo. Tenho compromissos pra daqui a pouco – ele estava triste também. A impressão de Jacob novamente. [é estranho falar “impressão” agora de ter assistido Eclipse. Continuarei assim como a Güe escrevia. Talvez eu escreva IMPRESSÂO e também IMPRINT que aqui terá o mesmo significado]
- Amor. Não fica brava comigo... – não pude conter as lágrimas. Agora eram muito para controlar.
- Não venha atrás de mim – corri escada acima. Bella veio atrás de mim.
- Não fique chateada com Jacob. Ele não falou porque não sabia como falar.
- O papai sabia de tudo não é? Com certeza ele já leu a mente de Jacob sobre isso faz tempo.
- Entenda-os, filha. Eles não fizeram por mal, nem pra te magoar – numa hora estava agitada, na outra estava tranqüila. Tio Jasper estava por perto.
- Tio Jasper, não sabia que é feio ouvir conversas alheias? - Não precisava gritar. Ele ouviria até mesmo um sussurro.
- Mas eu não estou ouvindo eu prometo. Mas já que você está mais tranqüila eu irei descer! – falamos um para outro em tom normal e com a porta do quarto que era do papai, fechada.
- Olha mãe deixe eu me tranqüilizar. Ok? E não se preocupe, não farei nenhuma bobagem. Vamos nos preparar pra ir á clareira.
Bella não insistiu. Enquanto víamos as coisas do jogo, o tempo passava, mais devagar. Jacob veio conversar comigo, mas eu pedi pra conversar a noite com ele, e em casa, com calma. Ele concordou, disse que me amava e se foi.
Então minha família e eu corremos pra clareira. Estava quase na hora. Meus tios e meu pai estavam preparando o campo quando Alice deu o sinal. Iria começar o jogo.
Bella e eu conversamos bastante, mas nem tocar no assunto de Jacob e eu. Às vezes Esme queria jogar e então mamãe seria a juíza. Esme jura que os meus tios e meu pai roubam, eles juram que não. Mas em todos os efeitos mamãe foi a juíza.
Ao voltar pra casa do vovô, me lembrei de ligar pras crianças. Lá deve ser por volta do meio dia.
- Mãe. Agora vou ligar pro Joe. Vou logo atrás pra te contar.
- Vá mesmo.
Não sabia se ligaria pra Camily ou pro Joe, mas resolvi ligar pra ele.
- Joe filho, como vai? – amanhã de tarde eles embarcam num avião voltando. A espera vai ser uma tortura a mim.
- Muito bem mãe. Tenho muitas coisas pra te contar, você não tem idéia – ele estava entusiasmado.
- Como vai Camily? Ainda com aquela nossa preocupação? – tomara que seja só uma coisa qualquer, ligeira.
- Ainda não foi falado nada sobre isso. Por um minuto havia me esquecido – tomara que meus anseios não sejam verdades. – espero que continue assim.
- Eu também. E como está a Liza? Ela está se comportando?
- Nossa, está sim. Ela está muito bem.
- E a Renée, o Phil...
- Estão feito crianças. É engraçado, mas é verdade – Joe riu. Bem cara deles. – e aí como está?
- Está bem. Acabamos de jogar baseball, quer dizer, menos minha mãe e eu – quando eles voltarem talvez eu conte da nossa discussão entre Jacob e eu – eu só vou dar um beijo na Bella e Edward e vou pra casa.
- Tá. Manda um beijo pra todos. Estou morrendo de saudades deles.
- Pode deixar. Eu mando sim. Tchau filho te amo.
- Tchau mãe também te amo.
Despedi-me da minha família e fui a minha casa. Preparando-me pra nossa conversa. Tenho que estar calma para não falar ou fazer nada que eu me arrependa depois.
- Oi Nessie. E aí vamos conversar? – dava pra ver que ele estava chateado.
- Oi. E eu tenho outra saída?
- Tem claro que tem. Perdoar-me. Não precisa nem se explicar se não quiser.
- Daí é fácil demais. Eu faço uma besteira e você simplesmente não quer saber o porquê?
- É fácil porque quero você de bem comigo. Eu faria de tudo pra não brigar-mos. E então você reconhece que é uma besteira?
- É reconheço. Desculpe, eu te amo.
- Claro que sim, amor. E eu também te amo, amorzinho.
- Obrigada – acho que nem eu sei o porque naquele chilique. Eu não saberia explicar. Ainda bem que ele não pediu explicações – então, o que quer para o jantar? – ele me olhou me cobrando sobre a causa da nossa pequena discussão.
- Ok. – eu ri. – perguntei por força do hábito. Tem que me dar um tempo pra me acostumar.
- Claro que dou. Olha, feijão, arroz, carne, batata, macarrão, salada – ele citou, contando nos dedos. - não precisa fazer todos. São só alguns exemplos.
- Tá certo. Vou caprichar.
- Tenho certeza disso. Bom enquanto isso, eu irei tomar banho e ficar cheirozinho pro meu amor – Jacob me beijou e foi em direção ao nosso quarto.
Então fiz a comida que ele tanto quis. Fui para o quarto e, me surpreendi com a surpresa. Fiquei boba no mesmo instante...

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